sábado, 28 de outubro de 2017

Top faucets bitcoin pagando

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domingo, 22 de outubro de 2017

Blockchain: conheça a tecnologia por trás da revolução das moedas virtuais


A cadeia de blocos, ou blockchain, é o sistema de registros que garante a segurança das operações realizadas por criptomoedas – as Bitcoins. E quanto antes você conhecê-lo, melhor.

Você certamente já ouviu falar de Bitcoin, a “criptomoeda” da internet. Com certeza já leu em algum lugar sobre essa tecnologia digital que permite reproduzir, em pagamentos eletrônicos, a eficiência dos pagamentos com cédulas. Deve ter visto que pagamentos com bitcoins em teoria são rápidos, baratos e sem intermediários. E que, além disso, eles podem ser feitos para qualquer pessoa, que esteja em qualquer lugar do planeta, sem limite mínimo ou máximo de valor. Agora, vale conhecer mais sobre a tecnologia que dá sustentação a todas essas transações, e que muitos consideram revolucionária: o blockchain.
Mas ouvi falar que o Bitcoin ainda não é seguro…

É, vale uma recapitulação a respeito dessa polêmica. Quando o Bitcoin surgiu em 2009, muitos suspeitaram da novidade, sobretudo pelo potencial em apoiar atividades ilegais. A natureza incerta e a falta de uma autoridade central transformaram a criptomoeda em algo conveniente somente para pessoas que não queriam que suas transações financeiras sejam rastreadas. Desta forma, drogas, armas ou qualquer outro comércio ilícito poderia ser negociado na web com pouca preocupação em relação a possíveis intervenções das autoridades legais. E o Bitcoin sobrevivia apenas online, evitado por bancos e instituições que ofereciam legalidade às redes financeiras.

Porém, cinco anos depois, a história mudou um bocado – uma transformação que só fez se acentuar ao longo de 2015. Talvez por conta do crescimento do Bitcoin e da aceitação por parte da indústria, ou mesmo pela sensação de que o sucesso é inevitável para algumas formas de oferta digital, as instituições financeiras agora estão à procura de formas de participar desse ecossistema cripto-financeiro. De acordo com este artigo do portal Executivos Financeiros, dados recentes da CoinDesk mostram que os investimentos em empresas Bitcoin subiram cerca de 250% – de 95 milhões de dólares em 2013, para 362 milhões de dólares em 2014. Até mesmo a Bolsa de Valores de Nova York entrou neste mercado com a criação de um índice de preços Bitcoin, e grandes empresas como a Dell e a Dish Network agora aceitam a moeda como pagamento.

E o que o blockchain tem a ver com isso tudo?
Muita coisa. Mas, antes, vale entendermos bem o que é essa tecnologia.
Ainda de acordo com o texto do Executivos Financeiros,
OS BLOCKCHAINS (CADEIA DE BLOCOS) SÃO UM SISTEMA DE CONTABILIDADE. SÃO UMA MANEIRA DE ESCLARECER E VALIDAR UM REGISTRO, UMA TRANSAÇÃO. PORÉM, AO CONTRÁRIO DE OUTROS SISTEMAS, O REGISTRO GERADO PELO BLOCKCHAIN É DISTRIBUÍDO; ESTÁ PRESENTE EM TODAS AS PARTES ONDE O SOFTWARE É RODADO.
Como tecnologia adjacente ao Bitcoin, por exemplo, os blockchains são preservados em milhões de computadores pessoais, bem como em data warehouses. Não existe um único banco que seja dono dos registros, e cada instância de blockchain do Bitcoin possui um total das transações no seu mercado.

A verificação da transação é feita com criptografia pesada que, no caso do Bitcoin, torna-se possível pelo poder de processamento por crowdsourcing, ou seja, pelo modelo de criação e/ou produção que conta com mão de obra e conhecimento coletivos para desenvolver soluções e criar produtos.
E para garantir que uma das partes envolvidas realmente tenha o Bitcoin prometido em uma transação, ou qualquer ativo que esteja sendo rastreado por este tipo de sistema, basta uma simples consulta do blockchain. Não há necessidade de um banco ou intermediário; dessa forma, os ativos dentro do blockchain existem como se o dinheiro estivesse nas mãos de uma pessoa. Qualquer indivíduo pode aceitar o Bitcoin como pagamento, porque sua existência é passível de verificação.

Mas ainda tá complicado de entender o que é blockchain
É, a definição é um tanto técnica. Mas vamos pensar da seguinte forma: no caso do Bitcoin, como se pode impedir o gasto duplo com a criptomoeda? De acordo com esta matéria da InfoMoney, deve-se agrupar as últimas transações da rede em uma espécie de bloco, que contém uma referência ao bloco imediatamente anterior, e carimbá-lo com um código, o “hash“. E as novas transações seguirão o mesmo processo, o que formará uma corrente de blocos de registros – daí o termo blockchain.

Assim, o blockchain pode ser entendido como um grande livro-razão – aquele onde se registra todas as movimentações contábeis de uma empresa. Porém, como dissemos, é um livro-razão compartilhado por todos aqueles que participam do sistema – no caso, o Bitcoin -, no qual as transações são registradas de forma irreversível.
Em suma, é o registro em ordem cronológica de todas as transações que ocorreram na rede, e que foram compiladas e validadas. É público, único e compartilhado pelos participantes de um sistema específico.
Para concluir, o blockchain é a inteligência que dá sustentação àquela que promete ser uma das grandes revoluções corporativas dos próximos anos – o mercado das criptomoedas. E é por isso que, quanto antes você se familiarizar com a tecnologia, melhor preparado estará para utilizá-la.

Onde posso me informar mais?


Este site traz informações complestas sobre o Bitcoin no Brasil.
este aplicativo, chamado Blockchain – Bitcoin wallet, funciona como uma carteira para suas moedas virtuais.

Bitcoin ultrapassa os $6.000 dólares e os 100 BILHÕES em mercado







O preço do Bitcoin quebrou a barreira de $6.000 na Bitfinex, no início de hoje e agora foi acompanhado por todas as outras grandes bolsas. No momento da postagem original, o preço do Bitcoin atingiu US$ 6.041 de acordo com o Coinmarketcap.com, fazendo com que a capitalização de mercado ultrapassasse os $100 bilhões pela primeira vez.



Esqueça o Banco Central, O JP Morgan e a China: nenhum deles afetou o Bitcoin



O último aumento ocorre após uma semana de consolidação em relação à marca de US$ 5.000, apesar dos comentários como o de Jamie Dimon chamar o bitcoin de “fraude” e o presidente do banco central do Brasil dizer que o Bitcoin “é um esquema de pirâmide”. No último mês, a China e a Coreia do Sul as ICO’s, a SEC dos Estados Unidos intensificou a investigação contra as ICO’s.




Bitcoin simplesmente não se importa com o que a China faz, ou o que os CEOs do banco dizem, ou o que os banqueiros centrais pensam. A única preocupação de Bitcoin, aparentemente, é aumentar o preço e a adoção.


oque você acha diga ai nos comentários? abraços

sábado, 21 de outubro de 2017

Entenda o que é bitcoin


Entenda o que é bitcoin

Criada há mais de nove anos, a bitcoin atrai a atenção de investidores e já é aceita como meio de pagamento em alguns países

bitcoin é uma moeda, assim como o real ou o dólar, mas bem diferente dos exemplos citados. O primeiro motivo é que não é possível mexer no bolso da calça e encontrar uma delas esquecida. Ela não existe fisicamente, é totalmente virtual.

 outro motivo é que sua emissão não é controlada por um Banco Central. Ela é produzida de forma descentralizada por milhares de computadores, mantidos por pessoas que “emprestam” a capacidade de suas máquinas para criar bitcoins e registrar todas as transações feitas.

No processo de nascimento de uma bitcoin, chamado de “mineração”, os computadores conectados à rede competem entre si na resolução de problemas matemáticos. Quem ganha, recebe um bloco da moeda.
O nível de dificuldade dos desafios é ajustado pela rede, para que a moeda cresça dentro de uma faixa limitada, que é de até 21 milhões de unidades até o ano de 2140.
Esse limite foi estabelecido pelo criador da moeda, um desenvolvedor misterioso chamado Satoshi Nakamoto. De tempos em tempos, o valor da recompensa dos “mineiros” também é reduzido.
Quando a moeda foi criada, em 2009, qualquer pessoa com o software poderia “minerar”, desde que estivesse disposta a deixar o computador ligado por dias e noites. Com o aumento do número de interessados, a tarefa de fabricar bitcoins ficou apenas com quem tinha super máquinas. A disputa aumentou tanto que surgiram até computadores com hardware dedicado à tarefa, como o Avalon ASIC.
Além da mineração, é possível possuir bitcoins comprando unidades em casas de câmbio específicas ou aceitando a criptmoeda ao vender coisas. As moedas virtuais são guardadas em uma espécie de carteira, criada quando o usuário se cadastra no software.
Depois do cadastro, a pessoa recebe um código com letras e números, chamado de “endereço”, utilizado nas transações. Quando ela quiser comprar um jogo, por exemplo, deve fornecer ao vendedor o tal endereço. As identidades do comprador e do vendedor são mantidas no anonimato, mas a transação fica registrada no sistema de forma pública. A compra não pode ser desfeita.
Com bitcoins, é possível contratar serviços ou adquirir coisas no mundo todo. O número de empresas que a aceitam ainda é pequeno, mas vários países, como a Rússia se movimentam no sentido de “regular” a moeda. Em abril deste ano, o Japão começou a aceitar bitcoins como meio legal de pagamento. O esperado é que até 300 mil estabelecimentos no Japão aceitem, até o final do ano, este tipo de dinheiro.
Por outro lado, países como a China tentam fechar o cerco das criptomoedas, ordenando o fechamento de várias plataformas de câmbio e proibindo a prática conhecida como ICO (initial coin offerings), uma espécie de abertura de capital na bolsa, mas feita com criptomoedas (entenda melhor).
O valor da bitcoin segue as regras de mercado, ou seja, quanto maior a demanda, maior a cotação. Historicamente, a moeda virtual apresenta alta volatilidade. Em 2014, sofreu uma forte desvalorização, mas retomou sua popularidade nos anos seguintes.
Neste ano, o interesse pela bitcoin explodiu. No dia 1° de janeiro, a moeda era negociada a pouco mais de mil dólares. No início de outubro, já valia mais de 4 mil dólares.
Os entusiastas da moeda dizem que o movimento de alta deve continuar com o interesse de novos adeptos e a maior aceitação. Críticos afirmam que a moeda vive uma bolha — semelhante à Bolha das Tulipas, do século XVII — que estaria prestes a estourar.

ótima mineiradora free